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Saiba mais sobre o diagnóstico do TDAH e seus desafios

O TDAH é uma doença de neurodesenvolvimento que se chama Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, afirma psiquiatra

Por Dr. Marcos Gebara
Atualizado em 17 Maio 2024, 14h30 - Publicado em 17 Maio 2024, 08h00

O TDAH é uma doença de neurodesenvolvimento que se chama Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Geralmente, o diagnóstico vem quando a pessoa ainda é criança, mas os sintomas se tornam menos visíveis à medida que ela vai atingindo a adolescência e o início da idade adulta.

É importante reforçar que é mais difícil diagnosticar o TDAH em adultos, já que eles desenvolvem mecanismos de contornar esse déficit, encontrando maneiras razoáveis de sobreviver, mas sempre com dificuldade.

A pessoa com TDAH pode apresentar uma hiperatividade e uma hipercinesia muito grande, mas ela também pode apresentar desatenção. Ela não tem capacidade de se concentrar, não tem foco para estudo, não aprende… Enfim, isso prejudica muito a vida da criança.

É mais comum os meninos terem o transtorno de hiperatividade e as meninas terem o transtorno de desatenção, porém isso não é regra e a maior parte das crianças pode ter os dois.

Em geral, a criança já nasce com TDAH, porque é um transtorno que possui preponderância genética muito grande, mas, às vezes, não é diagnosticado e só na idade adulta ele é descoberto.

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Como é feito o diagnóstico do TDAH?

O diagnóstico é eminentemente clínico, já que é necessário observar o comportamento da criança e analisar os sintomas. Existem também testes e avaliação neuropsicológica que podem ajudar, mas essas são maneiras complementares.

Sobre o especialista, o que melhor pode fornecer um diagnóstico adequado sobre essa doença é o psiquiatra. Alguns neurologistas especializados no assunto também podem assumir essa função, mas, na maior parte das vezes, são os psiquiatras infantis que estudam mais profundamente essa questão.

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Existem diversas formas de tratamento. No tratamento farmacológico, são usados os psicoestimulantes, que são estimulantes capazes de propiciar maior foco, maior atenção e maior tranquilidade à criança.

Respondido por:

Dr. Marcos Gebara, psiquiatra e psicanalista.

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