Sabe aquela história de que determinada pessoa tem uma “genética boa” (come de tudo sem engordar) ou uma “genética ruim”? Agora podemos acompanhar cientifcamente como os genes atuam quando o assunto é emagrecimento, reeducação alimentar e aumento da saúde e do bem-estar. Ao analisar as informações presentes nesses pequenos pedaços que compõem o DNA, por meio da nutrigenômica, descobrimos como os nutrientes de todos os alimentos ingeridos interagem com o que está escrito em nosso código genético – suavizando ou ressaltando certas características que você vê em frente ao espelho. A medicina personalizada é uma nova tendência para quem procura resultados mais específicos nos exames médicos e nutricionais. Por exemplo, com a leitura dos genes, é possível identificar características do metabolismo de cada pessoa que apontam quais mudanças nos hábitos diários são necessárias para turbinar o processo de perda de peso e melhorar a qualidade de vida. Em outras palavras, ela ajuda a definir se você, por exemplo, tira melhor proveito da dieta da proteína ou da paleolítica, da aula de spinning ou do treino de musculação, e indica até quais suplementos deveriam entrar na sua alimentação. Entenda melhor quais são os principais exames:
1. ORGANIX
Por meio da análise da urina, avalia o metabolismo do seu organismo e até das suas células. Também detecta se sua perda de peso não está indo bem por causa de alguma deficiência enzimática, acúmulo de tóxicos (como corantes artificiais e conservantes) ou efeito de medicamentos.
2. ESTRONEX
Analisa a quantidade de estrógeno “bom” e “ruim” na urina. De acordo com o diagnóstico, é possível prevenir o surgimento de células tumorais – e, consequentemente, o câncer. Isso porque a nutrição funcional estimula enzimas responsáveis pela eliminação, pela transformação ou pelo bloqueio do estrógeno considerado cancerígeno.
3. IMUNO PRO
A coleta de sangue identifica quais alimentos (entre uma lista de 190 itens) podem desencadear alergias e intolerâncias alimentares tardias (aquelas que acontecem após três dias da ingestão e você não faz ideia do que as provocou) e doenças crônicas, como diabetes tipo 2, obesidade, problemas gastrointestinais, síndrome da fadiga crônica (SFC) e hipotireoidismo.