Com certeza você já ouviu falar dos benefícios que uma dieta sem glúten pode oferecer à saúde (queilinhos a menos, por exemplo). Mas, será que a proteína do trigo (encontrada também no malte, na cevada e na aveia) realmente precisa ser cortada do cardápio? De acordo com um estudo publicado esta semana na revista científica “JAMA International Medicine”, a proporção de americanos com doença celíaca permaneceu estável de 2009 a 2014 e, mesmo assim, o número de adeptos as dietas glúten free cresceu. Uma das possibilidades para esse fenômeno é a maior oferta de produtos glúten free no mercado a preços acessíveis.
Polêmica: a mentira sobre o glúten
Cientistas da Universidade Rutgers, em Nova Jersey (EUA), utilizaram informações de 22.278 voluntários (adultos e crianças) que já foram testados para a doença celíaca ou questionados sobre um diagnóstico anterior. Alguns deles tiveram reações ao glúten mesmo tendo um diagnóstico negativo para a doença e, talvez por isso, revelaram uma maior disposição ao retirar esse item do cardápio.
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