Se bem utilizadas, as superfoods trazem vantagens extras à saúde, segundo a nutricionista funcional Cíntia Petinatti, da Venutri, em São Paulo. Mas será que valem o custo/benefício? Todas precisam fazer parte de uma dieta equilibrada e algumas ainda exigem um pré-preparo para que o nosso organismo absorva o que elas têm de bom. Descubra os benefícios desses alimentos e quando é possível substituí-las por opções que pesam menos no bolso.
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1. Goji berry
Recomendada pela medicina chinesa para fortalecer o sistema imunológico, essa frutinha de vermelho intenso tem alto teor de vitamina C – uma dose equivalente a outras frutas cítricas (limão, laranja, acerola). Já o antioxidante zeaxantina, amigo da visão, pode ser achado no espinafre, no repolho e nos pimentões amarelos.
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2. Amêndoa
Fornece proteína, fibras, magnésio, vitamina E e, sobretudo, fósforo, que é um aliado do cérebro. Usada inteira, ralada, como farinha, manteiga, óleo ou leite, ainda ajuda a controlar o colesterol. Só não abuse: além de calórica, pode causar problemas gastrointestinais quando consumida em excesso.
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3. Mirtilo
Por ser rico em antocianinas (componentes com ação antioxidante), protege a saúde do coração. Mas não é tão mais poderoso que a amora, a uva roxa, a romã e a berinjela.
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4. Açaí
Outra fonte excelente de antocianinas, além de conter proteína, fibras, gorduras boas, vitaminas e minerais. É calórico! Então bata com água ou, no máximo, uma fruta como morango. Evite acrescentar granola e outros carboidratos.
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5. Chia
Mantém o organismo livre de inflamações – mérito do ômega-3, presente no alimento numa dose ainda maior que no salmão. Mas, para aproveitar ao máximo esse ácido graxo, triture a semente na hora de comer.