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O que não pode faltar na dieta de quem tem ovário policístico

Comer certo é um forte aliado para prevenir ou amenizar sintomas da doença

Por Da Redação
Atualizado em 3 Maio 2024, 10h19 - Publicado em 4 mar 2018, 09h35
Mulher com as mãos em frente à calcinha
 (Voyagerix/Thinkstock/Getty Images)
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Mulheres acima do peso correm um risco maior de desenvolver a SOP (síndrome dos ovários policísticos). Por isso, comer certo é o primeiro passo para prevenir ou amenizar a doença. Você não precisa mirar no #ProjetoMusaFitness: “Baixar de 5 a 10% os números na balança já faz diferença”, diz a ginecologista Kelly Tavares, de São Paulo.

Para controlar hormônios como o androgênio, que em níveis alterados prejudica os ovários e a ovulação, você deve priorizar alguns alimentos. Confira o que entra numa dieta anti-SOP.

  • Prefira os orgânicos As hortaliças são livres de defensivos agrícolas e as carnes, de antibióticos – substâncias que alteram o funcionamento dos hormônios, além de provocar inflamação no organismo. Corpo inflamado = dificuldade de perda de peso.
  • Adote os carboidratos complexos Comparados aos simples (pobres em fibras), eles engordam menos. Então troque o arroz e o pão brancos pelos integrais. E desapegue da batata-inglesa: vá de inhame, mandioca e batata-doce.
  • Escolha as gorduras mono e poli-insaturadas Ao contrário da saturada, elas têm efeito anti-inflamatório nas células – o ponteiro da balança vai parar mais facilmente no peso certo.
  • Consuma magnésio Ele mantém os níveis de açúcar no sangue sob controle e, com isso, diminui o risco de sobrepeso. Na sua lista de compras: banana, nozes, castanhas, couve, espinafre, aveia e gérmen de trigo.

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Terreno fértil

Se engravidar em breve está nos seus planos, cuidado com as dietas muito restritivas, especialmente as no e low fat.

Na quantidade adequada (nem muito nem pouco), a gordura é indispensável para a produção de hormônios essenciais no planejamento de ser mamãe. “Sem o estrogênio e a progesterona, por exemplo, a mulher pode não ovular ou ter dificuldade na implantação do embrião no útero”, explica o ginecologista Arnaldo Schizzi Cambiaghi.

Então, sem radicalismo nessa fase – aliás, comer certo vale para toda a vida, viu!

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