Imagine uma aula que mescla exercícios funcionais, localizados + aeróbios com equipamentos (mini trampolim, halter ou anilha e borracha rubber band). Com duração de 30 minutos, o Power Jump Black Series, lançamento da Body Systems, é dividido em etapas e objetivos específicos como treino cárdio, exercícios para estabilização, pico de treino localizado, entre outros.
“O destaque é o uso criativo dos acessórios fitness em uma aula de alta intensidade. No entanto, o professor é quem determina o tempo para o aluno”, revela Robinson Kennedy, criador da aula e coreógrafo oficial do Power Jump. Ele explica como o método funciona: “Se o aluno fizer 15 segundos de um determinado movimento, ele não precisa seguir as repetições. E sim, executar as que ele conseguir naquele tempo da música”.
O resultado é um gasto calórico muito alto, cerca 400 calorias por aula, dependendo do nível e intensidade que o professor oferece ao aluno. Os benefícios são aumento das habilidades como força, resistência e flexibilidade. Uma ótima notícia para os fãs da tradicional aula de Jump, não?
Resultados científicos
Há quase um ano, Robinson Kennedy reuniu um grupo de alunos (homens e mulheres com idades variadas) da Academia Target, em Alphaville, na Grande São Paulo, com o compromisso de testar a metodologia três vezes por semana, com acompanhamento nutricional de um profissional da academia. Cada aluno passou por uma rígida avaliação física. A cada 12 aulas, as medidas foram computadas na balança de bioimpedância, que mede o peso corporal, massa magra e percentual de gordura. Na ocasião, flexibilidade, resistência e força também foram avaliadas. As medidas de cintura também diminuíram em todos os alunos. Já as medidas de quadril (glúteos) aumentaram em alguns e diminuíram em outros.
