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Exercício x genética: tem relação?

Ao fazer um tipo de exercício, você já falou "eu não nasci para isso"? Pode ser mesmo sua genética dando o recado

Por Yara Achôa (colaboradora)
Atualizado em 22 out 2016, 20h51 - Publicado em 26 dez 2014, 08h12
Purestock/Thinkstock/Getty Images
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Estudos apontam que é possível saber, por meio de testes de laboratório, se você tem predisposição e habilidade para realizar certas atividades. “Se uma praticante de corrida, por exemplo, verificar que sua aptidão é favorável à força, não quer dizer que terá que parar de correr. Mas, com a orientação correta, poderá dar mais atenção a um treino personalizado de força, melhorando a performance e diminuindo o risco de lesões”, explica Tatiane Fujii, médica patologista do Centro de Genomas, em São Paulo.

Exames como o Genogym Master – feito com uma simples coleta de saliva – são capazes de analisar 11 variações de genes, distribuídos em dois perfis: de composição corporal, associado à alimentação, e de aptidão física, associado ao desempenho esportivo. “Vale dizer que o teste genético é preditivo, e não diagnóstico, ou seja, não deve ser encarado como uma sentença final”, alerta Tatiane. 

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