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Dança dos Famosos 2015: testamos uma aula de foxtrote

Quem acompanha o quadro “Dança dos Famosos” se emocionou com o ritmo antigo, que pede coreografias românticas, movimentos leves e até permite a magia do sapateado. Nós experimentamos uma aula da modalidade e contamos os detalhes aqui

Por Maria Lúcia Zanutto
Atualizado em 26 abr 2024, 10h43 - Publicado em 19 out 2015, 11h54

Depois de uma repescagem encantadora e uma semana de descanso – afinal tivemos um programa em homenagem ao Dia das Crianças -, fui transportada para os musicais da década de 1940 e 1950. Na missão de experimentar as aulas do quadro, eu resolvi criar personagens para evitar que a ansiedade sabote o meu desempenho nas coreografias. E não é que está dando certo? Por isso, quando descobri que o tema seria o tradicional foxtrote, eu só conseguia pensar em três coisas: 1. Nas coreografias românticas e apaixonantes do maravilhoso Fred Astaire (sou fã mesmo!). 2. Na perfeição de Jennifer Lopez ao executar os movimentos delicados e contínuos no filme “Dança Comigo?”. 3. E na rapidez exigida pelo Quickstep – uma versão mais ágil da modalidade.

Para a minha sorte, o sapateado está na minha vida desde os meus oito anos de idade. Então, posso dizer que não tive dificuldade. Na verdade, refazer os passos me trouxe ótimas lembranças dos tempos de academia. Acredite: complicado mesmo foi manter a postura no lugar, tomar cuidados com as finalizações dos pés e das mãos e manter elegância e delicadeza em todos os movimentos. TODOS mesmo! E até levei uns “puxões de orelha” do Vagner Ferreira, professor e coreografo do Cia Terra – Academia de Dança (SP), que também me ajudou na aula de Rock. 

A boa notícia é que o corpo também evolui com o tempo (oba!). Com isso, você começa a entender os movimentos com mais facilidade e, sem que perceba, a dança flui sem grandes complicações. Preciso confessar que a minha inspiração para essa modalidade foi uma cena de “Cinderela em Paris”, em que Fred Astaire e Audrey Hepburn estão em um parque. Então, qualquer semelhança é mera coincidência. Vale lembrar que, assim como os famosos, eu ainda estou aprendendo a dançar em casal. Então, peço que vocês apaguem da memória os errinhos.

Brincadeiras à parte, vamos ao que interessa: ao contrário da valsa, o foxtrote é quaternário, as músicas têm influencias do jazz e os passos são contados da seguinte maneira: quick, quick, slow (rápido, rápido, devagar em português). Assim, fica quase impossível sair do ritmo. Outra curiosidade: a partir dele surgiram dois tipos de dança, uma mais lenta, que ficou com o mesmo nome. E a versão rápida, que nós conhecemos como Quickstep.

Em 30 minutos de dança de salão, você perde cerca de 144 calorias. Em uma modalidade rápida, por exemplo, o resultado pode ser ainda maior. E os benefícios não param por aí. A dança é uma ótima maneira de aliviar o stress, mandar embora a tristeza e encontrar novos amigos. De quebra, você ainda ganha mais disposição e um corpo definido. Gostou? Então, se joga na dança menina!

Confira, a seguir, os melhores momentos da aula:

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Na missão #DançaDosFamosos, a @maluzanutto arriscou até uns passos de sapateado para a coreografia do foxtrote! A boa notícia, segundo ela, é que o corpo também evolui com o tempo. Por isso, você começa e entender os movimentos com mais facilidade. Quem aparece como parceiro de dança da Malu é o Vagner Ferreira, professor e coreógrafo da @ciaterra. Os detalhes da experiência estão no site da BOA FORMA. Clica no link do perfil para ver a matéria completa 😉 #atitudeboaforma

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