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Personal responde: “Preciso ser competitiva para fazer crossfit?”

O personal trainer de famosas como Deborah Secco e Flávia Alessandra, Rafael Lund responde a dúvida!

Por Daniela Bernardi
21 jul 2018, 12h26
Mulher praticando crossfit
 (jacoblund/Thinkstock/Getty Images)
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Preciso ser competitiva para fazer Crossfit? Flávia Ramalho

“Claro que não, embora tentar se superar faça parte da brincadeira. Você não precisa disputar com as outras pessoas, mas a sensação de diminuir o próprio tempo de um WOD (sequência de exercícios) ou de carregar mais peso é extremamente valorizada no ambiente dos boxes. Afinal, é uma forma de incentivá-la a sempre buscar seu limite, o que garante um treino de alta intensidade e com mais resultado.

Confesso que sou bem competitivo, mas às vezes fico para trás porque sempre priorizo a execução do movimento – é justamente na hora da fadiga que as lesões têm mais chances de acontecer, então não adianta fazer de qualquer jeito. Também recomendo que os alunos só participem de competições oficiais após pelo menos seis meses de prática, tempo mínimo que leva para dominar a técnica”, conta Rafael Lund, mestre em ciência do esporte e o personal trainer de famosas como Deborah Secco e Flávia Alessandra.

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