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6 dicas fitness das principais atletas olímpicas

Coloque em prática os truques das campeãs brasileiras, que são super #atitudeboaforma!

Por Daniela Bernardi
Atualizado em 26 abr 2024, 10h40 - Publicado em 12 nov 2015, 10h47
Reprodução/ Instagram
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Ser atleta profissional não é fácil. O desgaste físico e mental é frequente, mas a recompensa vale a pena. Imagine representar o Brasil nas Olimpíadas do Rio! Inspire-se nas táticas que grandes atletas usam na hora de equilibrar treinos e dieta. Você pode colocar essas dicas em prática e também conquistar os seus objetivos fitness.

1. Hortência, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996)
A maior pontuadora da nossa seleção de basquete defende que cada um tem que se sentir bem com o que é e, consequentemente, com o corpo que tem. “Eu adoro tirar a canga no verão, por isso preciso malhar e suar bastante para ficar feliz ao me olhar no espelho”, conta a ex-jogadora de 56 anos. Musculação é atividade diária. E para variar o aeróbico, ela aposta em spinning, muay thai e dança. “Senão, eu enjoo. Você precisa fazer o que gosta. Não adianta olhar para a esteira e vê-la como se fosse um aparelho de tortura.” Ela também dispensa radicalismo. Na alimentação, é tudo liberado! “Só que com moderação, é claro. Em vez de devorar uma barra inteira de chocolate, pego só um pedacinho”, confessa.

2. Ana Cláudia Lemos, recordista sul-americana de 100 metros rasos

Ela é a principal promessa do atletismo brasileiro e não é à toa. A cearense de 27 anos é bem focada na carreira. “Se você quer alcançar as próprias metas, precisa ter atitude e iniciativa para seguir o planejamento”, aconselha. É exatamente assim que ela mantém a rotina de treinos seis vezes por semana. E para compensar o gasto energético na pista, ela não abre mão de salada, frutas e massa. “Quando pego mais pesado, preciso comer mais carboidrato. Já nos dias de musculação, vou de arroz com carne.” #Ficaadica: o chocolate ela substitui por banana, maçã, uva ou morango.

3. Fernanda Garay, ouro nos Jogos Olímpicos de Londres (2012)
Não é fácil para você, também não é fácil para ela. “Manter uma dieta é difícil, porque temos que fazer alguns sacrifícios. Eu troquei o pão pela manhã por uma farofa de cereais. Sinto muita falta dele, mas sei que vale a pena”, confessa. A jogadora de vôlei completa a primeira refeição do dia com mamão, leite desnatado e ovo. “Temos sempre que buscar o melhor para o nosso corpo, não só pelo desempenho esportivo ou pela boa forma, mas também por causa da saúde.”

4. Verônica Hipólito, campeã mundial paralímpica dos 200 metros rasos (categoria T38)
A jovem de 19 anos perdeu parte dos movimentos do lado direito quando sofreu um AVC anos atrás e hoje é um dos grandes nomes entre os atletas paralímpicos do país. “Para vencer, tenho que abrir mão de algumas coisas que gosto, como sair com os meus amigos, mas sei que a minha compensação está me esperando lá na frente, quando subir no pódio”, garante. Como uma boa guerreira, Verônica foi obrigada a deixar para trás uma paixão antiga paixão. “Tomava três litros de leite por dia, mas tive que reduzir para meio litro. Foi difícil, mas coloquei na cabeça que precisava mudar se quisesse alcançar minhas adversárias.” E não é que deu certo?! Ela é a velocista mais rápida da sua categoria. Que tal também pensar assim na hora de pular a sobremesa ou acordar bem cedinho para malhar, hein? Bora focar no #desafiodeverãoBF.

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5. Gabi Guimarães, ouro no Grand Prix 2014 (Tóquio)
A ponteira da seleção brasileira de vôlei precisa de uma boa noite de sono para aguentar o ritmo de cinco horas diárias de treino (seis vezes por semana!). “Já percebi que quando durmo oito horas, acordo mais disposta. É como se o dia rendesse mais”, conta. O reflexo acaba sendo visto também nas quadras, onde sua performance passa a ser muito melhor. “O corpo sente tudo o que fazemos e, principalmente, o que comemos. Por isso, evito frituras e alimentos gordurosos, que são difíceis de digerir.” Chocolate? “Não é um problema para mim. Sou mesmo viciada em baladas e chicletes.” Que sorte!

6. Andressinha, volante da Seleção Brasileira de Futebol
Ela bate um bolão e promete deixar o tão esperado título dos Jogos Olímpicos aqui no Brasil. Enquanto a medalha de ouro não vem, Andressinha segue treinando intensamente. “Duas coisas que não podem faltar ao meu lado são o celular e a garrafa d’água”, conta a jogadora, que já se convenceu sobre a importância da hidratação constante. Para substituir a vontade de chocolate, ela aposta em um pequeno copo de achocolatado. “Quando estou de férias, ainda marco uma pelada com os amigos. Mas também gosto de nadar e andar de bicicleta.”

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