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4 regras que fazem o alongamento dar certo

Confira quatro dicas de expert para aprimorar a qualidade da prática e, consequentemente, evitar lesões pós-exercícios

Por Marcia Di Domenico (colaboradora)
Atualizado em 10 fev 2017, 18h49 - Publicado em 4 jun 2013, 22h00

Treinar a flexibilidade é importante para sua vida dentro e fora da academia: além de relaxar o corpo depois de treinar e minimizar o risco de lesão em todo tipo de exercício, melhora a qualidade dos movimentos simples do dia a dia e acerta a postura.

No alongamento ideal, você não precisa se dobrar toda para saber que está funcionando, como ensina o professor de educação física Bob Anderson no livro Alongue-se (Summus Editorial), bíblia do alongamento publicada nos anos 1970, mas que continua atual.

1. A respiração tem que ser fluida

Nunca prenda o ar enquanto estiver esticando os músculos. Inspire antes de começar o alongamento, expire quando chegar à posição e continue respirando lenta e normalmente. Se alguma posição limitar a respiração, é porque você não está relaxada.

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2. Não é para sentir dor

Estenda o músculo até sentir uma pequena tensão e pare – não espere o corpo gritar! A dor é sinal de que passou do limite e, quando você estira demais as fibras musculares, o cérebro reage enviando um sinal para que contraiam – é uma espécie de reflexo, como proteção para não sofrerem lesão.

3. O corpo inteiro precisa estar relaxado

Mesmo que o foco do alongamento seja a panturrilha ou a coxa, mãos, pés, ombros, punhos, pescoço e mandíbula precisam estar relaxados – afinal, não adianta alongar uma parte e tensionar outra. Descontrair o corpo inteiro também ajuda a prestar atenção na posição de cada parte do corpo durante o estica e puxa.

4. Você deve segurar a posição

Não balance o corpo nem faça pequenos pulsos achando que vai alongar um pouquinho mais. Esse estiramento, na verdade, faz efeito contrário – por causa da mesma contração involuntária para evitar uma lesão. Se fizer isso sempre, com o tempo, os músculos perdem elasticidade.

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