O hexa vem? Não sabemos ainda. Mas a Copa do Mundo 2018 já está valendo a pena pelas histórias dos bastidores. Jogadores mostrando que são gente como a gente, crianças lindas se emocionando, homenagens a rivais e a ícones que já se foram… Aguenta, coração!
Confira alguns dos momentos mais marcantes da Copa da Rússia até agora que não aconteceram dentro do gramado.
1. Filho de Marcus Berg, da Suécia, chora ao ver o pai em campo
É a primeira vez que o jogador Marcus Berg, da Suécia, disputa uma Copa do Mundo. E a emoção não pegou apenas o atacante, mas também sua esposa, Josefine, e seu filho, Leonel, que assistiram ao jogo de estreia, contra a Coréia do Sul, diretamente do estádio.
Josefine captou o momento em que o pequeno Leonel vê o pai entrando em campo e não consegue segurar as lágrimas. “Foi como se tudo tivesse congelado, tão bonito e puro. Essa é a melhor forma de descrever o quão orgulhosos estamos de você, @marcusberg.9. Você é e sempre será nosso herói”, escreveu em um trecho.
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2. Jogadores do Brasil brincando com os filhos
Os jogadores que são pais têm postado fotos lindas de seus pequenos lá na Rússia. Será que ainda veremos esses baixinhos jogando bola também?
3. O “Gaúcho da Copa” ainda vive
Clóvis Acosta Fernandes acompanhava o Brasil em campeonatos mundiais desde 1990 e ficou conhecido como o “Gaúcho da Copa”. Sempre vestindo a camisa do Brasil e trajes típicos do Rio Grande do Sul, ele era presença constante nos jogos da seleção.
Em 2015, Clóvis faleceu devido a um câncer, mas ainda está presente. Na Rússia, seus representantes são seus filhos, Frank e Gustavo Damasceno, os “Gaúchos na Copa”. Assim como o pai, eles carregam uma réplica da taça do penta, que o Brasil ganhou na Copa de 2002. Linda homenagem!
4. Corrida de unicórnio da seleção da Inglaterra
No dia de descansar, o time inglês resolveu ir na piscina… para apostar uma corrida em boias de unicórnio. O meia Jesse Lingard registrou o momento e postou em sua conta no Twitter. Muito divertido!
5. Professora de Gabriel Jesus faz homenagem ao ex-aluno
Em 2014, o atacante da seleção tinha 17 anos e ainda estava na escola, mas já sonhava alto. Segundo uma de suas ex-professoras, Rita de Cássia, Gabriel era um ótimo aluno e sabia aonde queria chegar.
“Você me disse que não faria faculdade, mas que estava fazendo inglês e espanhol porque já sabia que iria para fora do Brasil…. Mas lembro que me disse que o seu grande sonho era jogar na seleção igual ao Ronaldo… E hoje chegou esse dia, querido, sei do seu sonho e sei como você merece, sempre tão educado com todos na escola e sempre respeitava todos os professores”, escreveu Rita.
6. Senegaleses comemorando vitória em São Paulo
Na última terça-feira (19), o time de Senegal venceu o da Polônia por 2 a 1 e não foram só os torcedores da Arena Spartak, em Moscou, que comemoraram: imigrantes do país africano que vivem na capital paulista saíram às ruas para assistir à partida e celebrar a vitória. Emocionante!
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7. Time da Islândia homenageia goleiro da Nigéria que não foi à Copa
Antes mesmo da partida desta sexta-feira (22) – que terminou com uma vitória da Nigéria sobre a Islândia por 2 a 0 –, os jogadores do país nórdico mostraram que o que importa é o espírito esportivo.
No último domingo (17), a seleção europeia prestou uma homenagem ao goleiro nigeriano Carl Ikeme, que não pôde ir à Rússia porque está com leucemia. “Todos nós do @footballiceland estamos com você, @carl_ikeme”, escreveu o meia Jon Dadi Bodvarsson em um post no Twitter.
8. Família com seis dedos torce pelo hexa
Se depender da família Silva, que vive em Brasília, o Brasil leva o sexto título da Copa do Mundo neste ano. Desde 2014, eles usam uma mutação genética para motivar o time brasileiro. É que 15 membros do clã nasceram com seis dedos – nas mãos e nos pés.
Segundo o portal de notícias G1, a família se reuniu para assistir ao jogo de estreia da seleção brasileira vestindo uma camisa com o número 6 atrás. E aí, será o hexa vem?