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Zen Project 8: Ela emagreceu 10 kg em 2 meses com o método

Jaade Bomfim precisava perder peso para melhorar a saúde, mas só quando mudou o estilo de vida conseguiu perder os quilinhos que desejava

Por Amanda Panteri, Eliane Contreras
Atualizado em 19 Maio 2018, 08h59 - Publicado em 17 Maio 2018, 19h13

Todo mundo sabe que com saúde não se brinca. Jaade Bomfim que o diga: diagnosticada com tireoide de Hashimoto (doença autoimune que provoca inflamação na glândula do pescoço) aos 25 anos, a técnica de planejamento de manutenção industrial percebeu que todos os sintomas estranhos que ela nunca tinha dado bola faziam sentido. “Eu estava engordando mais do que o normal, sem contar o cansaço. Não aguentava nem subir as escadas de casa”, lembra.

Então decidiu perder os quilos excedentes, algo que havia negligenciado até então. Começou uma jornada de dietas que encontrava na internet: “Fiz low carb, jejum intermitente… E como os resultados demoravam para aparecer, eu desistia”. Os números na balança começaram a diminuir só quando ela resolveu mudar os hábitos alimentares errados – antes disso, comida saudável não fazia parte do cardápio da moça. “Eu era a rainha do fast food (risos). Não comia verduras, legumes e nenhum tipo de salada. Jantava pizza quase sempre”, conta.

Para conseguir realizar as modificações no cardápio, Jaade procurou a ajuda de uma nutricionista e, de novo, teve dificultada de seguir em frente. “Eu sentia muita fome entre as refeições e não aguentava ficar sem comer: enfiava o pé na jaca.” Hoje ela sabe onde estava o erro. “Apesar de seguir as orientações da nutri para comer mais folhas verdes, eu ficava sempre com a mesma escolha.” Ela não gostava de variar e experimentar novos sabores e a monotonia dos pratos acabava despertando a vontade de comer fritura e arrematar a refeição com doce.

Foi então que Jaade conheceu o programa Zen Project 8, da Jeunesse. “O método estimula a reeducação alimentar e, para que a pessoa não saia desse propósito, combina shakes proteicos (whey + proteína de arroz e de ervilha + pó de semente de chia) e suplementos (quitosina e vitaminas B1, B6 e B12) para saciar a fome entre as refeições e potencializar o emagrecimento”, explica Paloma Doro, diretora de comunicação e vendas da marca. Exatamente o que Jaade precisava para seguir comendo de maneira saudável, mas sem passar fome. “Pensei que seria difícil, mas os shakes me deixam bem satisfeita. E a ansiedade e a compulsão diminuíram”, comemora. Em menos de dois meses, a baiana de Santo Amaro perdeu 10 quilos (está com 74 atualmente) e reduziu 16 centímetros de cintura.

Zen Project 8: Ela emagreceu 10 kg em 2 meses com o método
(Arquivo Pessoal/Arquivo pessoal)
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Os exercícios ajudaram nos resultados. “Como estava mais disposta na segunda fase do programa, corri para a academia a quase morri de felicidade ao completar o treino inteiro.” Ela também ousou mais na cozinha: “Aprendi a fazer um macarrão maravilhoso de abobrinha e temperar a salada com limão, alho e alecrim no lugar do sal.”

Sobre suas próximas metas, Jaade sonha em ir mais longe. “Treino musculação três vezes por semana e me dedico à corrida. Já até penso em participar de provas de 5 km”. No dia a dia, a baiana não hesita mais em trocar o elevador pelas escadas e vai andando aos lugares sempre que pode. “Foi desafiador, mas eu aprendi a gostar dessa rotina. E do meu corpo mais magro!”

ZEN PROJECT 8

Além do shake e dos suplementos, o programa orienta como montar as refeições principais.

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Primeira fase (detox): dura sete dias e a orientação é cortar do cardápio glúten, refrigerante, álcool, açúcar e outros itens com o potencial de provocar inchaço. Além disso, é usada a alimentação PGC: proporções adequadas de proteína magra (peito de frango, claras de ovos e peixes em geral), carboidrato (beterraba, cenoura e abóbora — legumes muito calóricos como batata e milho devem ser evitados) e gordura boa (abacate, castanhas e lascas de coco) no café da manhã, almoço e jantar. Água é um dos únicos ingredientes que não se deve maneirar: o ideal é beber de 2 a 4 litros por dia.

Segunda fase (Ignite): A alimentação dessa fase, denominada Ignite, é praticamente a mesma da primeira. O diferencial aqui é focar na atividade física – o ideal é que a pessoa faça treinos de força e aeróbicos de alta intensidade todos os dias, ou o máximo que der na semana. Se você costuma contar calorias, pode desencanar: o método afirma que é mais eficiente seguir as porções e o plano nutricional indicado no programa.

Terceira fase (thrive): Agora, já na última, aumenta-se significativamente a quantidade de proteína, assim como a intensidade dos exercícios na musculação. Não é preciso passar vontade de nada — reserve um dia da semana para alguma besteirinha —, desde que em pouca quantidade e no horário certo. Isso vale para o álcool também! Assim, você consegue manter os hábitos saudáveis e realizar a transformação para o resto da vida.

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