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7 segredos para seu corpo virar uma máquina de queimar gordura

Fazer mudanças na alimentação, focar nos exercícios certos e até deixar sua rotina mais zen vão ajudar a incinerar pneuzinhos

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 17 fev 2020, 15h09 - Publicado em 23 ago 2017, 15h45
Mulher sentada em caixote de madeira bebendo água no pós-treino
 (Ozimician/Thinkstock/Getty Images)
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Quando se fala em emagrecer e queimar gordura, a primeira palavra que vem à cabeça da maioria das pessoas é dieta. Mas essa é exatamente a palavra que deve ser retirada do vocabulário, conforme explica Rodrigo Polesso, especialista em Nutrição Otimizada para Saúde e Bem-Estar pela Universidade Estadual de San Diego, Califórnia (EUA), e líder do movimento Tribo Forte. “O que você precisa é transformar seu metabolismo e definir um estilo de vida capaz de destreinar seu corpo a acumular gordura”, conta. A recomendação do especialista? Seguir estas 7 atitudes:

1. Remover o consumo de “substâncias comestíveis”
O que Polesso chama de substâncias comestíveis são os produtos industrializados que não apresentam muitos nutrientes. “Para queimar gordura naturalmente, você precisa restabelecer o bom funcionamento do metabolismo e do sistema hormonal”, explica, destacando que o primeiro passo para conseguir isso é removendo as toxinas que emperram esse sistema. “As toxinas estão nas substâncias comestíveis, nos açúcares, farináceos processados e carboidratos artificiais. “São estes elementos que fazem com que o metabolismo produza uma grande quantidade de insulina, incentivando o estoque de gordura”, conta.

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2. Priorizar a densidade nutricional dos alimentos
O segundo segredo para que o corpo passe a queimar pneuzinhos é priorizar alimentos de alta densidade nutricional. “Com isso, você passa a fornecer ao corpo todos os minerais e vitaminas de que ele precisa”, conta o especialista. “Alimentos reais e verdadeiros são mais nutritivos e fortalecem o corpo para uma mudança de funcionamento.”

3. Limitar os carboidratos densos
Não basta eliminar os carboidratos processados. “Limitar o consumo de carboidratos densos, como batata, arroz, açúcares e bebidas adoçadas, é primordial porque a obesidade é uma doença metabólica causada pelo excesso de insulina”, explica. O especialista destaca que todos os tipos de carboidratos são lenha para a fogueira para esse hormônio produzido pelo pâncreas. “Somente ao fazer isso você começa a possibilitar que o organismo priorize o emagrecimento e a queima dos excessos”.

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4. Otimizar a ingestão de gorduras naturais
Ao limitar o carboidrato, normalmente as pessoas aumentam o consumo de gorduras naturais. “É importante parar de incluir gordura artificial, como margarina e óleos vegetais, e priorizar as naturais como azeite, óleo de coco e até banha, que não são tóxicos e ajudam o corpo a funcionar bem”, completa. Aos poucos, você vai se tornando uma máquina de queimar gordura!

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5. Turbinar a sensibilidade à insulina nos músculos
Rodrigo Polesso conta que um dos passos seguintes é fazer com que os músculos se tornem mais sensíveis à insulina. “É um ponto adicional ao processo de melhoria da saúde”, conta. “A prática de exercícios físicos corretos, principalmente os de resistência (que trabalham os músculos), vai fazer com que eles fiquem mais sensíveis à insulina, absorvam melhor a glicose e também passem a ajudar a diminuir a gordura de forma natural”, explica.

Mesmo assim, o especialista conta que o foco nos exercícios não deve ser a primeira estratégia de quem quer emagrecer. “O exercício em si, sem alimentação adequada, não promove a perda de peso de forma tão eficiente”.

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6. Colocar o stress em xeque
Quem deseja emagrecer precisa lutar contra o stress. “Esse sentimento faz com que a produção de cortisol seja estimulada”, explica. “O corpo estressado emagrece com mais dificuldade porque esse hormônio também contribui para a maior produção de insulina e, quando ela está ativa, a gente não consegue perder peso direito.”

Sabendo que o organismo estressado tem mais obstáculos para perder peso, o especialista sugere que se tenha uma melhor qualidade de vida como aliada do emagrecimento. “É por isso que não se deve fazer dietas restritivas: elas podem criar um estresse a mais bem no momento em que se precisa perder peso”, completa.

7. Práticar o jejum intermitente de forma inteligente
O jejum intermitente é o último segredo para fazer com que sua máquina elimine excessos. Mas o especialista alerta que é necessário que isso seja feito com cuidado. “A prática de jejum intermitente pode ser poderosa, mas a prioridade precisa ser nos outros passos anteriores. Só depois de aplicar a alimentação correta é que o jejum pode ser feito de forma gradual e correta”, comenta Polesso, destacando que esse processo possibilida que o corpo acesse as gorduras extras como forma de energia, ajustando as engrenagens do metabolismo e permitindo que ele funcione corretamente.

 

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