Imagem Blog

BOA FORMA responde

Vamos atrás dos melhores especialistas para tirar suas dúvidas
Continua após publicidade

Será que a depressão é hereditária? Descubra!

Por Dra. Emily Gomes de Souza
Atualizado em 13 jun 2024, 16h06 - Publicado em 13 jun 2024, 08h00
depressão é genética
Psiquiatra fala sobre a influência da genética no desenvolvimento da depressão. Saiba mais! | (freepik/Freepik)
Continua após publicidade

A depressão é um transtorno psiquiátrico caracterizado por um quadro de tristeza profunda associado a outros sintomas, de maneira a causar prejuízos nas atividades da vida diária do paciente. Entre os sintomas estão:

  • tristeza;
  • desânimo;
  • perda de prazer em atividades que antes eram prazerosas para a pessoa;
  • diminuição de energia;
  • cansaço;
  • alteração do sono e do apetite (para mais ou menos);
  • perda da libido;
  • dificuldade de concentração;
  • dificuldade de tomar decisões;
  • sentimento de culpa;
  • em alguns casos, pensamentos de morte.

Quais as causas da depressão?

Existem diversas causas para a depressão, desde causas ambientais, socioeconômicas à psicológicas. O sujeito que sofreu um trauma na infância, por exemplo, pode desenvolver um quadro depressivo ao longo da vida.

Depressão é genética?

Em estudos recentes, foi identificado que indivíduos submetidos a múltiplos eventos de estresse apresentam uma maior probabilidade de desenvolver depressão, especialmente os portadores do alelo S em um polimorfismo do gene do transportador de serotonina (5-HTTLPR), quando comparados aos indivíduos homozigotos para o alelo L.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é feito por meio da consulta minuciosa com um psiquiatra. E, [e fundamental lembrar que o diagnóstico em psiquiatria dificilmente é realizado apenas com uma consulta.

Continua após a publicidade

O tratamento é feito através de medicações antidepressivas, que podem ser combinadas com estabilizadores do humor ou não, psicoterapia regular, além de mudanças no estilo de vida, adotando hábitos como praticar atividades físicas regularmente, comer de forma saudável, manter interações com as pessoas que ama e dormir bem.

Respondido por:

Dra. Emily Gomes de Souza, médica psiquiatra da Clínica Revitalis formada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), especialista pela Associação Brasileira de Psiquiatria.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.