Quando feita de intensidade moderada e por um tempo prolongado, a atividade física pode sim aumentar a oxidação da gordura, ajudando no aumento do colesterol bom e na diminuição do colesterol ruim.
Além da atividade física de intensidade moderada, por exemplo, caminhadas e bicicletas, a alimentação é um dos principais pilares para reduzir o colesterol ruim. O paciente deve priorizar hortaliças, oleaginosas, leguminosas e peixes.
Por outro lado, pacientes que consomem gorduras saturadas em excesso (manteigas, carne vermelha e óleo de soja, por exemplo) estão propensos a aumentar o colesterol ruim.
O HDL é o colesterol bom e, quando maior ele for, mais ele confere a possibilidade de “limpar” o colesterol ruim do nosso corpo. Já o LDL é o colesterol ruim, é uma lipoproteína de baixa densidade, e ele é um dos grandes responsáveis por criar placas de ateroma nos vasos, tornando-os rígidos e, dessa forma, favorecendo o aumento da pressão arterial, o infarto e o AVC.
Dra. And Yara Particelli Gelmini, médica especialista em reposição hormonal. Instagram: @dra.andyara