Continua após publicidade

Como cuidar das axilas escuras?

Depilação, hidratação e até mesmo a alimentação podem escurecer a região

Por Amanda Ventorin
24 jul 2022, 10h00

O escurecimento das axilas é a queixa mais comum e pode acontecer por diversas razões: inflamação que ocorra no local, depilação (por cera ou gilete), excesso de exposição ao sol, consumo excessivo de carboidratos (que leva a produção exagerada de insulina), o uso de desodorantes com metais pesados como alumínio ou álcool (que impedem a transpiração) e até mesmo doenças que aumentam o nível de insulina no corpo como diabetes, obesidade e síndrome dos ovários policísticos. Esses hábitos podem escurecer as axilas, virilha e pescoço, em uma alteração conhecida como Acantose Nigricans.

COMO RECUPERAR A AXILA ESCURA

Dermatologicamente, existem algumas saídas para recuperar a pele escurecida, podendo ser indicado o clareamento, peelings e até esfoliação. Tudo depende da avaliação do profissional.

“Tratamentos com laser anti-inflamatórios, vitamina C, ácido glicólico, ácido tranexâmico, ácido kójico, ácido glicólico, também tratam a área e clareiam” conta o dermatologista Werick França.

No caso da gravidez, muitas vezes o escurecimento da área é resolvido sozinho após um tempo, mas caso demore demais, é indicado buscar ajuda médica.

COMO EVITAR QUE ELAS ESCUREÇAM

Continua após a publicidade

Prevenir é sempre melhor que remediar.

“O ideal é evitar depilação com cera ou gilette. O método ideal de depilação é à laser” aconselha Cláudia Sandri, dermatologista.

Continua após a publicidade

Os antitranspirantes devem ser pouco irritantes, com pequenas concentrações de cloridróxido de alumínio ou sem esse ativo, sem álcool e sem fragrância. Há vários produtos hipoalergênicos no mercado”.

Outras dicas da profissional são secar bem a região para impedir a proliferação de fungos e bactérias que podem levar a inflamações e incluir as axilas no momento da hidratação, além de manter uma boa alimentação e o controle adequado do peso, que impedem o aumento excessivo da insulina.

Publicidade

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.