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Sucralose: afinal, quem pode usar esse adoçante no dia a dia?

A sucralose costuma ser um dos primeiros nomes a serem mencionados quando se fala em adoçantes. Mas, afinal, é todo mundo que pode consumir?

Por Ana Paula Ferreira
23 Maio 2023, 08h00 • Atualizado em 21 out 2024, 16h43
Profissional fala sobre os pontos positivos e negativos da sucralose
Profissional fala sobre os pontos positivos e negativos da sucralose (jcomp/Freepik/Divulgação)
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  • Quando o assunto é diabetes e alimentação, a sucralose costuma ser um nome que logo surge nas conversas.

    Tirada da cana de açúcar, essa opção de adoçante artificial costuma ser bastante escolhida para substituir o açúcar tradicional, uma vez que, segundo a nutricionista Rita Novais, de São Paulo, praticamente não altera o sabor dos alimentos.

    Além disso, ele possui um alto poder de doçura, sendo 400 a 800 vezes mais doce que o açúcar de mesa.

    “Por esse motivo, quando vamos utilizá-lo, é sempre numa quantidade bem menor”, aponta a profissional.

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    Além disso, por não ter calorias, a sucralose serve bem para quem não pode ou não quer adicionar calorias à dieta.

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    Mas, afinal, ela é uma boa opção para todos? Saiba mais a seguir!

    Quem pode usar sucralose?

    De acordo com a nutricionista Daniella Chein, do Rio de Janeiro, a sucralose não provoca danos ao organismo quando consumida de forma moderada. Ela, contudo, desencoraja o consumo de alimentos que contenham adoçantes artificiais, já que eles não têm valor nutricional. Neste caso, vale substituí-lo pela stevia ou eritritol, por exemplo.

    Além disso, vale ressaltar que essa opção não dá energia para o corpo, pois não é digerida por ele. Sendo assim, é preciso ter outra fonte que faça esse papel na alimentação.

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    Por fim, a sucralose é indicada para pessoas com diabetes, mas só em quantidades adequadas e que não vão influenciar no controle da doença.

    “Por esse motivo, é importante ter a orientação de um profissional antes do uso, para saber se esse tipo de adoçante é bom ou não para aquele paciente”, ressalta Rita.

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