Christiane Torloni foi capa da BOA FORMA em outubro de 2011
Foto: Marcelo Faustini
A água e a sopa são as aliadas de Christiane Torloni para manter o peso sempre entre 56 e 57 quilos. “Gosto de ficar nessa faixa – nem mais nem menos.” Mas se sente as roupas mais justas (“são elas que me dizem quando engordei”), diminui a massa e o vinho que tanto ama no jantar. E não chega perto de doce nem em ocasiões especiais. “Dois quilos é o máximo que me permito ganhar.”
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Durante o dia, ela não exagera. Toma um café da manhã leve (frutas, café e torrada) e, geralmente, passa o dia à base de sopa que carrega na térmica a tiracolo. “Não gosto de comer durante as gravações. Então, tomo a sopa aos poucos. Mas não é sopa de dieta, de alface. Tem que ter substância e ingredientes diferentes: quinua, chuchu… Todo mundo implica com o coitado do chuchu, mas eu adoro!”
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O sanduíche recheado com uma proteína (hambúrguer de soja, por exemplo) é alternativa para os dias que ela precisa de algo mais prático para colocar na bolsa. Levar comida saudável para as gravações, aliás, é um hábito antigo e que faz questão de manter. “Prefiro não mudar o que está dando certo e me faz bem.” Acredita que o fato de ter achado e seguido um padrão alimentar que combina com seu corpo, além de fazer atividade física para queimar o que come, evitou que começasse a ganhar peso com facilidade mesmo depois dos 50 anos.
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Uma das poucas modificações na alimentação foi voltar a comer carne vermelha. “Fiquei três anos poupando o planeta”, brinca. A decisão veio depois da consulta com um médico que segue os princípios da dieta do tipo sanguíneo. Segundo esse sistema, quem tem sangue tipo O, como Christiane, precisa de carne vermelha para manter o equilíbrio do metabolismo e ter disposição. “Senti uma grande diferença.” Mas vai devagar: come um grelhado no máximo duas vezes por semana. E sempre magro. “Até quando vou a uma churrascaria, peço a picanha sem gordura.”
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